ora chegaçe a um mumento na vida em que observar quotidianamente e mesmo todos os dias sabados e dimanches inclusos o comportamento instrumental estratégico calculista de algumas pessoas é causa de sofrimento desneçeççário ... mas de vez em quando dificil de evitar
até porque chega a ser tão bacoco, patético e de um óbvio dutamanhodocristoreibailhamedeuze que causa e senteçe mesmo o cérebro a mirrar ...
e sobrevem apenas o cançaço e circulos de comportamentos recursivos recorrentes autosemelhantes over and over and over and over ... same old same yet again and again and again ... e de repetição em repetição a coisa deixa de ser tragédia e passa a ser risível ... mas um gajo ri-se de uma má ópera bufa com actores e actrizes já gastos degradados com vestes já debotadas e ruças de tanto uso em cenários que já caem de podres com encenadores que nem disfarçam o tédio e a falta de criatividade nem de inspiração, que desde logo sempre foi minguada ... e, partantes, acaba a rir-se de uma miséria risível mas triste ...
uma espécie de conto do Garcia Marques mas escrito por um alfarrabista falido de Tremonçelhos do Douro que de escriba apenas viu dois artigos que tentou publicar na Crónica da Paróquia serem rejeitados pelo sacristão por serem pueris e sem gosto ...
e assim chega o estio com ameaças de extinction daqui a doze semanas ou vá uns anos, nada que nos afaste de um camarão grelhado e umas flutes de cerveja que essa merda do champagne tem mais panache mas sempre me deu cabo do estômago ...
por mim no entrementes vou tentar evitar meetingues em que seres mediocres e enfadonhos traçarão directivas e cenários e benchmarques em powerpoints razoavelmente feitos por secretárias competentes e prometem alevantar voo pró infinito e mais aya ... já nem me sobra energia para fingir, como de resto os demais fingirão, que acardito, ou que a coisa tem pézes pra se meter au chemin, ou que aquilo é tudo genial, ou que são todos faróis que alumbra o nosso path ...
por mim podemos passar já à frente ... é uma dose de pica pau e uma mine fáxabor ...
até porque chega a ser tão bacoco, patético e de um óbvio dutamanhodocristoreibailhamedeuze que causa e senteçe mesmo o cérebro a mirrar ...
e sobrevem apenas o cançaço e circulos de comportamentos recursivos recorrentes autosemelhantes over and over and over and over ... same old same yet again and again and again ... e de repetição em repetição a coisa deixa de ser tragédia e passa a ser risível ... mas um gajo ri-se de uma má ópera bufa com actores e actrizes já gastos degradados com vestes já debotadas e ruças de tanto uso em cenários que já caem de podres com encenadores que nem disfarçam o tédio e a falta de criatividade nem de inspiração, que desde logo sempre foi minguada ... e, partantes, acaba a rir-se de uma miséria risível mas triste ...
uma espécie de conto do Garcia Marques mas escrito por um alfarrabista falido de Tremonçelhos do Douro que de escriba apenas viu dois artigos que tentou publicar na Crónica da Paróquia serem rejeitados pelo sacristão por serem pueris e sem gosto ...
e assim chega o estio com ameaças de extinction daqui a doze semanas ou vá uns anos, nada que nos afaste de um camarão grelhado e umas flutes de cerveja que essa merda do champagne tem mais panache mas sempre me deu cabo do estômago ...
por mim no entrementes vou tentar evitar meetingues em que seres mediocres e enfadonhos traçarão directivas e cenários e benchmarques em powerpoints razoavelmente feitos por secretárias competentes e prometem alevantar voo pró infinito e mais aya ... já nem me sobra energia para fingir, como de resto os demais fingirão, que acardito, ou que a coisa tem pézes pra se meter au chemin, ou que aquilo é tudo genial, ou que são todos faróis que alumbra o nosso path ...
por mim podemos passar já à frente ... é uma dose de pica pau e uma mine fáxabor ...
1 comment:
e a jukebox que continua sem solução ..
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