vale bem o abifamento de um salário ou dois.... e mais dois ou três pur çentu no IVA
quem sabe poderemos ter a sorte de ver em directo um enforcamento e um gajo ou gaja a ser desmanchado em bifes e feito em sautée com pesto e montes de coentros .......
pode sempre acontecer e você vai lá estar pra ver
7 comments:
....essa júlia pinheiro ganha montes de papel a escarafunchar a vida das pessoas ....
agora isto parece presente envenenado
http://www.ionline.pt/conteudo/81399-acumulacao-pensoes-cavaco-fora-das-medidas-austeridade
esta outra já é mais cá ka gente ...malucos e com vontade de f...-los.....
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1677048
bom domingo anarca...
se não enfiarem a júlia pinheiro lá dentro com eles, talvez sobrevivam
A SÉRIO NÃO HAVIA CANDEEIROS SUFICIENTES PARA PENDURAR A LADROAGEM.
http://www.facebook.com/event.php?eid=164191490263804
http://www.ionline.pt/conteudo/20769-escandalos-da-democracia-o-livro-que-vendeu-30-mil-e-desapareceu
http://www.youtube.com/watch?v=MND0XT0WVJ4
ahahahahahahahahaha....
Nem de propósito. Há coisas que não têm "timing".
São intemporais.
Veja-se este soneto de José Régio!
SONETO QUASE INÉDITO
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969.
Tão actual em 1969, como hoje...
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