Memórias sofridas de um povo e de um tempo que nem o tempo nem os desvarios dos poderes conseguem apagar Trágico é saber que os paradigmas dos domínios da finança e da política insistem em não mudar. Não pretendem que se evolua na razão do humano mas sim da força do dinheiro. Muitos dos actores dessas esferas mandantes devem ter ruborescido de vergonha, ao verem esta excelente reportagem da SIC. Ela espelha numa época, afinal não muito distante, um modo de produção muito próximo do esclavagismo; um modelo que alguns inexperientes e quase imberbes moços parecem querer recuperar.
BEM CONHECI PESSOAS QUE LÁ TRABALHARAM. OS INGLESES NUNCA FALARAM PORTUGUES. QUANDO HOUVE O FECHO DA MINA E O DESPEDIMENTO COLECTIVO FOI ALGO DE DRAMÁTICO. QUEM ME CONTOU ISTO FOI O MÉDICO DA PRÓPRIA MINA.
HOUVA VÁRIOS DESPEDIMENTOS.INCLUSIVÉ DO PROPRIO MEDICO,QUE NUNCA SE RECOMPOS DESSE ACONTECIMENTO. NÃO SEI A SUA IDADE MAS ISTO PASSOU-SE NOS ANOS TRNTA. APESAR DE TER A MULHER BELGA NUNCA SE ENTENDEU MUITO BEM COM OS BIFES. FOI PARA LÁ DEPOIS DE SAIR DA FACULDADE. SEMPRE ACHOU AQUELA GENTE SNOB.
oje indaé um çítiu impreççionante... paççei lá há 3 ou 4 anos e num ia prós allgarves, porque prós allgarves já num vou há mais de dix anos, estive em Mértola e dei meia volta em Alcotim.
o meu pai é do lado oposto do allémtejo, Odemira/Vila nova de mil fontes.
oje indaé um çítiu impreççionante... paççei lá há 3 ou 4 anos e num ia prós allgarves, porque prós allgarves já num vou há mais de dix anos, estive em Mértola e dei meia volta em Alcotim.
o meu pai é do lado oposto do allémtejo, Odemira/Vila nova de mil fontes.
14 comments:
NAS MINAS DE SÃO DOMINGOS.
UM BOM EXEMPLO DE ARQUEOLOGIA MINEIRA.
ATÃO VECEMEÇÊ E CHAPARRO.
Ê TAMBEN SOU.
pá, foi precisamente a arqueologia mineira que me levou ... adiante
Lindo, lindo! Adoro este "çutake" e esta gente é genuína!
e vais poluir um sítio daqueles com cinza?
Memórias sofridas de um povo e de um tempo que nem o tempo nem os desvarios dos poderes conseguem apagar Trágico é saber que os paradigmas dos domínios da finança e da política insistem em não mudar. Não pretendem que se evolua na razão do humano mas sim da força do dinheiro.
Muitos dos actores dessas esferas mandantes devem ter ruborescido de vergonha, ao verem esta excelente reportagem da SIC. Ela espelha numa época, afinal não muito distante, um modo de produção muito próximo do esclavagismo; um modelo que alguns inexperientes e quase imberbes moços parecem querer recuperar.
.....até me dá vontade de chorar .....
aqui no barreiro tb destruíram património industrial de um valor histórico incalculável...
grandes bestas que têm governado este país
BEM CONHECI PESSOAS QUE LÁ TRABALHARAM.
OS INGLESES
NUNCA FALARAM PORTUGUES.
QUANDO HOUVE O FECHO DA MINA E O DESPEDIMENTO COLECTIVO FOI ALGO DE DRAMÁTICO.
QUEM ME CONTOU ISTO FOI O MÉDICO DA PRÓPRIA MINA.
BOAS NOTICIAS.
OS GOLFINHOS VOLTARAM A VILA R,S.ANTÓNIO.
eçe médico foi o gajo que me pôs cá fora....
HOUVA VÁRIOS DESPEDIMENTOS.INCLUSIVÉ DO PROPRIO MEDICO,QUE NUNCA SE RECOMPOS DESSE
ACONTECIMENTO.
NÃO SEI A SUA IDADE MAS ISTO PASSOU-SE NOS ANOS TRNTA.
APESAR DE TER A MULHER BELGA NUNCA SE ENTENDEU MUITO BEM COM OS BIFES.
FOI PARA LÁ DEPOIS DE SAIR DA FACULDADE.
SEMPRE ACHOU AQUELA GENTE SNOB.
oje indaé um çítiu impreççionante... paççei lá há 3 ou 4 anos e num ia prós allgarves, porque prós allgarves já num vou há mais de dix anos, estive em Mértola e dei meia volta em Alcotim.
o meu pai é do lado oposto do allémtejo, Odemira/Vila nova de mil fontes.
oje indaé um çítiu impreççionante... paççei lá há 3 ou 4 anos e num ia prós allgarves, porque prós allgarves já num vou há mais de dix anos, estive em Mértola e dei meia volta em Alcotim.
o meu pai é do lado oposto do allémtejo, Odemira/Vila nova de mil fontes.
bons banhos, vou aproveitar e ser vizinho ali ao lado em Mértola.
ora bem vizinho...
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