Permitam que faça uma
pruposta patriótica de muratória .....
durante os próximos dois ou três anos não pode haver mais gamançu pá..... pelo menos durante estes próximos anos toda a gente tem de procurar ganhar a vida de modo honestu e sem abifar por fora, sem abifar prálém das competênçias e sem robalos nem chicharros....
istu não dá pra tanta gente gamar mais pá....já é gente a mais a gamar ....já nem pode ir lá com senhas em fila de espera pró gamamçu.... é mesmo preciso parar durante algum tempo.....
14 comments:
Quem sempre gamou, vai continuar a gamar!
Já agora pedir ás carraças que deixem de sugar o meu bobi... tá bem...
ahmaro
POR FAVOR,POR FAVOR!
LER O POEMA DE JORGE DE SENA CHAMADO A PORTUGAL.ESTA ACTUAL,ALIÁS ISTO NUNCA FOI DE OUTRA MANEIRA.A PATRIA É MADRASTA
PARA OS SEUS FILHOS.
BASTA MATER NO MOTOR DE BUSCA O NOME DO POETA E PROCURAR O JÁ CITADO POEMA "A PORTUGAL".
NÃO PERCAM!
Eh pá, isto não é gamanço
Eles têm tão boas intenções caté vão conceder o perdão fiscal àquela gente ónestissiçimma que pôs a massa nos offshores no estrangeiro lá de fora.
É que agora aquele dinheirame todo, mas todozinho, vai retornar em caixotes, malas e até contentores TIR pelo Tugal adentro...
É só esperar...Mas sentadinhos. Dass! Como é bom viver neste Atlantic paradise!
esta merda esta a saque...a seguir la vai mais um pedasso da Patria para a Isabelinha que vai pagando com os emprestimos que a caixa vai mandando ao colonialista do daddy.A coisa esta a ficar feia e os gangs do crime organizado pela constituicao nao deixam de votar entre eles as fatias antes das privatizacoes finais.Nem o Bibi se safa dest...
num estou a ver, com a actual superpopulação de ladrões, cumé cos tipos iam fazer a reconversão tecnológica e profissional... mas o problema já é bem antiguinho: até o Cristo, por falta de espaço, teve de ficar pendurado entre dois ladrões. claro que era tudo arraia miúda, mas mesmo assim...
LEAM O POEMA E JÁ HÁ MUITO TEMPO QUE ISTO É UMA MERDA.
vou ler o poema ... sim !!
oje akurdei a pensar no dias loureiro ...
ondékele andará ? Nunca mais çouviu falar no home ...
se calhar está ao pé do Carlos Costa do processo Kasa Pia
coitados ... isto é tudo uma mentira ... eles não fizeram koisas feias...
Há séculos que nos está na massa do sangue. A moratória é impensável.
Unidade Nacional de Combate à Corrupção
PJ faz buscas nas suas próprias instalações
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=166256
oh pah desculpem... mas haverá mais algum país no mundo como o nosso ?
impossível !!!
tá tudo tão bem, tão bem controlado, fiscalizado e investigado katé a PJ anda a catar a PJ ....
Pelo contrário.
Agora é que é preciso gamar mesmo, porque , a qualquer altura pode acabar a mama.
"Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje".
PEC á coreana:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/coreia-do-norte-financas-economia-politica/1148265-1730.html
ah poizé...
ahmaro
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações
que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem
trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não
pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa de
trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando
esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para
sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma
nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações
que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem
trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não
pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa de
trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando
esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para
sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma
nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
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