Monday, January 4

esta é com o PPD ou com o PSD?


longe de moi querer embirrar ainda mais com estes desgraçados todos..........

mas ó doutoura antes de sir embora pró remaçu do papel de avó..... ou quem de direito aí neçe partido esquizóide ..... talvez o xôr Rangel..... alguém quer cumentar esta nutiçia? é çerto que a diocese chuta pra canto mas a denunçia desta vez não é do vitalino nem do santos silva nem dum gajo comuna nem dum cubano nem dum membro da carbonária nem de forças ocultas e homesexuais.....

mas já agora um cumentáriuzinhu sobre a ampla liberdade que se vive naquela terrinha .... onde não há asfixia e onde reina o louvável beato Jardim.....

curiosa taméma posição do senhor Bispo ... que prefere acusar um dos seus de aleivosias a maçar (desafiar) o santo Adalberto.....espero que já não seja aquele santo home que gostava tanto daquele outro senhor padre brasileiro Frederico que deixou tanta bemaventurança entre os rapazinhos.....

3 comments:

e-ko said...

inda no çábado no jurnal da manhã da rtp umpadre que não çei çe era o mesmo, çe queixava do paraízu que çe vive na pérola do jardim do oceano, quinté foi acusado de çer comunista...

e o que falta ao jardim para çer um infernu pra alguns? parece casfichia demoscrática çe vai turnar nu dezígniu dos ortodoxos PPSD... çaquilu num muda, inda teremus algumas çurpresas!

Anonymous said...

na minha terra todos querem ser grandes...menos nos cornos...saum maneiras de ver as coisas....

Dylan said...

Ao fim de dezoito anos de dedicação pastoral, a diocese do Funchal transferiu o cónego Manuel Martins para outra paróquia da Madeira, alegadamente a pedido do próprio. Aparentemente, tratava-se de uma situação normal, no entanto, é bom recordar o passado do padre - crítico com o aumento da pobreza na ilha e, consequentemente, com o governo regional. De um simples pregador de valores cristãos, tornou-se numa voz incómoda e denunciadora de injustiças sociais. No fundo, é este amor ao próximo que o cristianismo não deveria menosprezar e, muito menos, imiscuir-se com governos déspotas, que fazem lembrar os tempos de concordatas político-religiosas entre o Estado Novo e a Igreja onde o cinismo ditava leis.

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